A Sócia do Altar Cozinha Ancestral ressalta a riqueza e diversidade dos sabores nordestinos, como baião de dois, acarajé, carne de sol e o prato especial ‘Na Rua da Saúde, Cuscuz Tipicamente Nordestino
Com o início da Semana da Cultura Nordestina, a Chef Carmen Virginia, sócia do renomado restaurante Altar Cozinha Ancestral, juntamente de Fátima Pissarra e Luiza Sonza, celebram a riqueza e a diversidade da cultura e da gastronomia nordestina, que têm um impacto profundo na culinária brasileira. Esta semana especial é uma oportunidade para homenagear os sabores, tradições e histórias que fazem parte do coração do Nordeste.
“A cultura nordestina é uma das mais ricas e vibrantes do Brasil. Na gastronomia, essa riqueza se traduz em pratos que carregam não apenas sabores únicos, mas também uma história de resistência, criatividade e amor. Pratos como o baião de dois, acarajé, carne de sol e o nosso especial ‘Na Rua da Saúde, Cuscuz Tipicamente Nordestino’ são exemplos perfeitos de como a culinária nordestina enriquece a gastronomia brasileira,” afirma a Chef Carmen Virginia.
O baião de dois é um prato emblemático que combina arroz e feijão-de-corda, muitas vezes enriquecido com carne de sol e queijo coalho, representando a simplicidade e a sustância da cozinha nordestina. O acarajé, com sua origem afro-brasileira, é um bolinho de feijão-fradinho frito em azeite de dendê e recheado com vatapá e camarão seco, um verdadeiro ícone da culinária baiana.
Outro destaque é a carne de sol, tradicionalmente servida com macaxeira ou purê de jerimum, que evidencia as técnicas de preservação de alimentos desenvolvidas pelos nordestinos. E, claro, o prato ‘Na Rua da Saúde, Cuscuz Tipicamente Nordestino’, que celebra um dos ingredientes mais queridos da região. “O cuscuz é um símbolo de nossa cultura. É versátil, nutritivo e cheio de sabor. Cada família tem sua própria receita e maneira de preparar, o que torna cada prato único,” destaca Carmen Virginia.
A Chef Carmen Virginia ressalta que a Semana da Cultura Nordestina é mais do que uma celebração dos pratos típicos; é uma homenagem à resiliência e à criatividade do povo nordestino. “A nossa gastronomia é um reflexo de nossa história e identidade. Celebrar esses pratos é celebrar o nosso povo, nossa cultura e nossas raízes,” conclui.